Há muito tempo que o setor de serviços conquistou o seu espaço na economia brasileira. O desafio agora é ter a experiência na gestão destes negócios, ainda mais num cenário comandado pela transformação digital, que muda brutalmente a forma de fazer gestão.

Enquanto a indústria está preocupada com a linha de produção, as empresas de serviços precisam se preocupar com a gestão das equipes e suas atividades, bem como com a satisfação do seu cliente, visto que este é o produto oferecido por esse tipo de negócio. Para gerir equipes e distribuir as suas atividades, mantendo uma meta de ocupação, é preciso usar recursos e ferramentas que automatizem este processo e que permitam ao líder da equipe acompanhar o seu andamento.

Um exemplo de software que pode ajudar nesse processo é o CIGAM

O sistema de gestão para serviços da CIGAM tem uma solução que facilita este processo, cada novo serviço pode ter uma ordem de serviço que descreve o que deve ser feito, bem como uma lista de atividades que pode ser distribuída em etapas dentro da equipe, escolhendo a sequencia de trabalho, o tempo necessário e, de acordo com a disponibilidade da agenda do técnico, o dia em que será executada a tarefa. Após a execução, o técnico registra o tempo efetivo e as informações já são liberadas e integradas com o faturamento e financeiro.

Já para manter um bom relacionamento com o cliente e manter a sua satisfação, o CIGAM oferece a solução de CRM e, para as empresas que possuem uma área de suporte ao cliente, uma funcionalidade que controla o SLA com as regras que foram definidas junto ao cliente. Esta solução alerta para os tempos de atendimento e se não forem seguidos, as lideranças recebem as notificações para apoiarem na solução do problema.

Falamos da gestão das equipes e da satisfação do cliente, agora precisamos falar da gestão interna de uma empresa de serviços, que normalmente é gerida por projetos e isso requer também uma solução que apoie a condução destes projetos. A solução CIGAM para projetos é baseada nos requisitos e nas boas práticas do PMI/MBOK, o que permite ao gerente de projetos e ao gestor do escritório de projetos terem visões diferentes de cada projeto em andamento, bem como o seu histórico para fins de lições aprendidas.

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